APMP reduz custo energético em 30% com nova estratégia

Flexibilidade e sustentabilidade garantem redução nos valore pagos
18 de julho de 2025 > Gerais, Patrimônio

Desde o início da atual gestão, a Associação Paranaense do Ministério Público (APMP) vem estudando alternativas para tornar seu consumo energético mais eficiente, econômico e ambientalmente sustentável. Em julho de 2025, essa proposta tornou-se realidade com a conclusão da migração da entidade para o mercado livre de energia — uma decisão estratégica que resultará em uma redução de 30% no valor do quilowatt-hora (kWh) consumido, gerando impacto direto nas contas de luz da Associação.  

O mercado livre de energia é um ambiente onde consumidores, como a APMP, podem escolher seus fornecedores e negociar diretamente as condições de fornecimento, buscando preços mais competitivos e contratos personalizados. Diferente do mercado cativo, onde as tarifas são reguladas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), o mercado livre oferece maior flexibilidade e controle sobre os custos. 

Além disso, a APMP concluiu a redistribuição dos créditos gerados pela usina solar fotovoltaica. Antes, parte do excedente sobrava e não era utilizada em sua totalidade. Agora, essa energia é compartilhada de forma mais equilibrada entre seis sedes da Associação — todas no sistema de compensação — otimizando o aproveitamento da energia renovável produzida. A sede litorânea de Matinhos passou a operar no mercado livre de energia, modelo que não permite o uso direto desse sistema, mas que, por sua flexibilidade contratual, traz benefícios específicos e complementares à estratégia energética da entidade. 

Essa iniciativa não apenas reduz custos, mas também reforça o compromisso da APMP com práticas sustentáveis e a utilização de fontes de energia limpa. Com maior autonomia na gestão energética, a Associação assegura mais previsibilidade financeira e contribui para um futuro mais verde. 

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