Nova Diretoria da APMP tomou posse na última sexta-feira (26)

Solenidade reuniu associados, associadas, familiares, amigos e autoridades
30 de julho de 2019 > Diretoria

Na última sexta-feira, 26 de julho, tomou posse a nova diretoria da Associação Paranaense do Ministério Público (APMP). A solenidade ocorreu no Auditório Ary Florêncio Guimarães, localizado no prédio do MPPR.

A chapa que tomou posse e estará à frente da APMP no biênio 2019/2021, é composta por André Tiago Pasternak Glitz, Presidente; Miguel Jorge Sogaiar, 1º Vice-Presidente; Nayani Kelly Garcia, 2ª Vice-Presidente; Fernando da Silva Mattos, 1º Secretário; Camille Marques Dib Crippa, 2ª Secretária; Alexey Choi Caruncho, 1º Tesoureiro; Leandra Flores, 2ª Tesoureira; Cláudio Franco Felix, Diretor de Patrimônio; Luiz Chemim Guimarães, Orador; Alexandre Ramalho de Farias, Aysha Sella Claro de Oliveira, Fernando de Paula Xavier Junior, membros titulares do Conselho Fiscal; e Caroline Schaffka Teixeira de Sá, Larissa Haick Vitorassi Batisttin, e Ricardo Barison Garcia, membros suplentes do Conselho Fiscal.

Compuseram a mesa de honra o ex-Presidente da APMP, promotor de Justiça Cláudio Franco Felix; o Procurador-Geral de Justiça do Ministério Público do Estado do Paraná (MPPR), Ivonei Sfoggia; o Presidente da APMP, promotor de Justiça, André Tiago Pasternak Glitz; o presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP), Victor Hugo Palmeiro de Azevedo Neto; o Corregedor-Geral do MPPR, Moacir Gonçalves Nogueira Neto; o Ouvidor-Geral do MPPR, Ney Roberto Zanlorenzi; o Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR); o desembargador Gilberto Ferreira; a juíza federal Patrícia Helena Daher Lopes Panasolo, representando a Associação dos Juízes Federais do Brasil (AJUFE); o presidente da Fundação Escola do Ministério Público do Estado do Paraná (FEMPAR), o procurador de Justiça Maurício Kalache e o presidente da Associação dos Magistrados do Paraná (AMAPAR), Geraldo Dutra Andrade Neto.

Ainda, compondo a mesa de extensão da mesa de honra, estiveram presentes o coronel Vanderley Rothenburg, no ato representando o coronel Péricles de Matos, Comandante-Geral da Polícia Militar do Paraná (PM-PR), o coronel Eder Valério Pellegrini, chefe da Divisão de Assuntos Jurídicos do Comando da 5ª Região Militar, no ato representando o General de Brigada, Aléssio Oliveira da Silva; o coronel Carlos Eduardo Rodrigues Assunção, presidente da Associação dos Oficiais Policiais e Bombeiros Militares do Paraná (ASSOFEPAR); o 1º vice-presidente da Associação Mineira do Ministério Público (AMMP), José Silvério Perdigão de Oliveira; a assessora de Controle Externo da Procuradoria-Geral do Município de Curitiba, Claudine Camargo, representando o Prefeito Municipal, Rafael Greca; o vice-presidente da Associação dos Servidores do Ministério Público (ASSEMP-PR), Marco José Nascimento e o diretor jurídico da Itaipu Binacional, o advogado Cezar Eduardo Ziliotto.

Após agradecer-se a presença dos membros do MPPR, magistrados, presidentes de demais Associações, integrantes de carreiras jurídicas, servidores e colegas, o mestre de cerimônia da solenidade convidou a todos para acompanharem o Hino Nacional, seguido do Hino do Estado do Paraná, que foi executado pelo quarteto de saxofones da banda da Polícia Militar, sib a regência do Tenente Eliseu da Silva.

Na sequência, os membros da chapa eleita assinaram o Termo de Posse da nova diretoria da APMP. Logo em seguida, Cláudio Franco Felix cumprimentou o novo presidente da Associação, André Glitz, e desejou-lhe sucesso na missão assumida. O ex-Presidente agradeceu os integrantes da diretoria, os diretores operacionais dos últimos quatro anos e os funcionários da APMP e registrou satisfação pessoal em presidi-la nas duas gestões. Cláudio Felix finalizou dizendo que a luta do novo presidente será a luta da instituição: “Em busca de um Ministério Público forte, por uma Associação cada vez mais aguerrida”.

Ivonei Sfoggia, Procurador-Geral de Justiça do MPPR, saudou o novo presidente, André Glitz, bem como seus familiares e seu avô, Lauro Pasternak, procurador de Justiça aposentado. O Procurador-Geral parabenizou o ex-Presidente, Cláudio Felix, pelo trabalho feito e reconheceu este, desenvolvido pela gestão que se finalizava na ocasião. Complementou dizendo que acredita em uma nova gestão igualmente proveitosa.

 O presidente da CONAMP, Victor Hugo Azevedo,após cumprimentar os colegas presentes, comentou ter ficado emocionado com a menção ao avô de André Glitz, pois disse ser filho de promotor de Justiça e que a ocasião era data comemorativa ao dia do avô. Victor Hugo ressaltou a importância do resgate do movimento associativo brasileiro, especialmente do Ministério Público. Desejou boas-vindas ao novo presidente e toda a sua diretoria. Em seguida agradeceu o ex-presidente, Cláudio Felix, e sua diretoria.

Victor registrou que o Conselho Deliberativo da Associação Nacional aprovou, por unanimidade, moção de aplausos e reconhecimento ao promotor de Justiça Cláudio Franco Felix, pela profícua gestão, como presidente da APMP nos períodos de 2015-2017 e 2017-2019, bem como pela participação no colegiado da CONAMP: “cujo brilho e liderança o marcaram de forma indelével na busca da união da classe e aperfeiçoamento do Ministério Público brasileiro”. A homenagem foi entregue em mãos ao ex-presidente da APMP.

 

Em seu discurso de posse, André Tiago Pasternak Glitz, comentou que considera nuclear a tarefa associativa de proteção das prerrogativas dos associados ativos, aposentados, e pensionistas, e que, portanto, entende a relevância da Associação na atuação para salvaguardar a imparcialidade, a independência, a segurança e a firmeza aos membros do Ministério Público paranaense, e, por conseguinte, dos próprios direitos dos cidadãos brasileiros.

André destacou a coragem, empenho e resiliência do ex-presidente e transmitiu-lhe agradecimento, em nome de todos os associados, estendendo este agradecimento aos seus familiares e a todos os membros da sua diretoria.

Ao comentar sobre a campanha, ressaltou que a palavra chave foi o próprio nome da chapa “Participação”, o presidente da APMP relembrou as visitas realizadas aos Grupos de Estudos, aos aposentados, às pensionistas e aos colegas recém-ingressos na carreira ministerial e afirmou que todos foram ouvidos. André salientou que a partir desses diálogos, com a participação de todos, foi possível consolidar um plano de gestão para os próximos dois anos. Ressaltou, ainda, que esse projeto simboliza aquilo que hoje se espera de homens e mulheres que ocupam cargos públicos: “menos retórica, atualização de métodos de trabalho, enfim, objetividade e resultados concretos”.

Em se tratando das pautas legislativas, asseverou que toda a diretoria estará incansavelmente trabalhando para enfrentar este momento, que para Glitz, é um verdadeiro processo de erosão e de desconstrução do regime jurídico que o constituinte de 88 normatizou para o Ministério Público brasileiro.       

Para complementar, o novo presidente prestou agradecimentos aos colegas e aos membros da diretoria e do Conselho Fiscal pelo apoio, trabalho, e confiança durante a campanha pré-eleição. Agradeceu ainda aos seus familiares, seu pai, sua mãe e ao seu avô, procurador de Justiça aposentado, Lauro Pasternak, que, segundo Glitz, sempre foi e continuará sendo sua inspiração, uma vez que foi ele que o despertou para a vocação do Ministério Público.  Hoje, Lauro está com 96 anos de idade, com saúde e lucidez. Agradeceu à sua esposa, Geraldine, declarando que ela desperta todos os dias o desejo de ser um homem melhor. Em seguida, dirigiu-se aos seus filhos, Laura e Henrique, dizendo que são as luzes de todas as manhãs. Por fim, agradeceu a todos os associados pela confiança e pelo apoio.

Em conclusão, André Glitz ressaltou: “Os obstáculos da realidade não serão causa de pessimismo, pelo contrário, seremos otimistas. Otimismo que tem sua origem no trabalho, na participação e na nossa união. Unidos podemos muito. Divididos não podemos quase nada”. Comentou também que assume juntamente com sua diretoria a gestão da APMP com entusiasmo e esperança.  “Qualquer preço será pago, qualquer fardo será carregado, qualquer adversidade será enfrentada para a garantia e a manutenção do Ministério Público sonhado e acreditado por todos, pelo Ministério Público da Constituição Federal de 1988”, finalizou.

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